Produção científica dos programas de pós graduação: Avaliação da eficiência da Área Engenharias III

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32358/rpd.2016.v2.156

Palavras-chave:

Análise Envoltória dos Dados, Avaliação Trienal, CAPES

Resumo

A avaliação dos cursos de pós-graduação se revela como uma das áreas de maior importância para a aplicação da análise envoltória de dados (DEA). No entanto, para empregar essa metodologia se faz necessário selecionar o conjunto de variáveis: os inputs e outputs que servirão de base para aplicação do método. No Brasil, a entidade responsável por avaliar os cursos de pós-graduação, é a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), cujo avaliação é baseada na atribuição de notas que podem variar de 1 a 5 (no caso em que há apenas o mestrado) ou 7 (quando a IEIS apresenta o programa de Doutorado). Diante da real necessidade de verificar a eficiência dos programas de pós-graduação das Engenharias III, o presente artigo sugere o uso da técnica DEA tendo como base os critérios definidos pela CAPES. Encontra-se situções de programas com alto conceito atribuído pela CAPES figuram com baixa eificência.

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Biografia do Autor

Maria Eugenia Santana Soares Vasconcelos, UCAM-Campos/ISECENSA

Engenheira de ProduçãoMestranda em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional

Henrique Rego Monteiro da Hora, IFFluminense

Doutor em Engenharia de ProduçãoCoordenador Adjunto do Programa de Pós Graduação em Sistemas Aplicados à Engenharia e Gestão do IFFluminense

Milton Erthal Júnior, IFFluminense / UCAM-Campos

Docente Permanente dos programas de Pós Graduação em Planejamento e Gestão de Cidades (UCAM-Campos), Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional (UCAM-Campos) e Sistemas Aplicados à Engenharia e Gestão (IFFluminense)

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Publicado

2016-08-31

Como Citar

Vasconcelos, M. E. S. S., Hora, H. R. M. da, & Erthal Júnior, M. (2016). Produção científica dos programas de pós graduação: Avaliação da eficiência da Área Engenharias III. Revista Produção E Desenvolvimento, 2(2), 11–25. https://doi.org/10.32358/rpd.2016.v2.156

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