AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA PARA TRANSPORTES DE ALTA CAPACIDADE – ESTUDO DE CASO DO METRÔ DE CURITIBA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32358/rpd.2018.v4.253

Palavras-chave:

mobilidade, sistema metroferroviário, avaliação socioeconômica

Resumo

Cidades brasileiras enfrentam diariamente dificuldades ocasionadas pelos congestionamentos, com perdas significativas na qualidade de vida da população. São vários os problemas que conduzem a esse estado de degradação. Entre eles, destaca-se, nos sistemas de transporte urbano de passageiros, a falta de capacidade dos diversos modos do transporte público em ofertar lugares de forma compatível com a demanda. Este artigo propõe realizar uma análise socioeconômica dos ganhos com a redução dos congestionamentos, da poluição, dos tempos de viagens, dos acidentes e do consumo de combustível, a partir da introdução de um modo de maior capacidade e consumidor de uma forma de energia menos poluente. Além disso, e principalmente, pretende analisar a possibilidade de se viabilizar o financiamento dos projetos metroferroviários por meio da economia do consumo de combustíveis derivados do petróleo. Essa viabilização se daria com a substituição do diesel consumido no rodoviário pelo consumo de eletricidade no metroferroviário. A avaliação foi aplicada para o projeto do metrô em Curitiba. Os resultados mostram que os ganhos socioeconômicos podem financiar grande parte do empreendimento e apresentar ganhos na qualidade de vida, com a redução dos níveis de poluentes do ar, dos acidentes de trânsito e dos tempos de deslocamento dos habitantes de Curitiba.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciana Costa Brizon, PET/COPPE/UFRJ

Engenharia Civil (ênfase em Transportes) pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – 1999, Mestre em Engenharia de Transportes – COPPE/UFRJ – 2012, Especialização em Engenharia de Transporte e Trânsito – FUMEC – 2000, Gestão Estratégica de Negócios – FGV – Fundação Getúlio Vargas – 2006 e Transporte e Desenvolvimento Urbano – COPPE/UFRJ – 2010.  3º lugar no concurso nacional de monografia da CBTU – “Avaliação socioeconômica para a implantação do metrô de Curitiba” - 2013.Ampla experiência em gestão e planejamento de projetos de Engenharia de Transportes: BRT, BRS, Metrô, VLT - veículo leve sobre trilhos. Desenvolvimento de estudos de demanda, de viabilidade econômico/financeira e tarifários, coordenação de pesquisas de campo, elaboração de indicadores de qualidade e desempenho dos sistemas de transporte e de Planos de Mobilidade, simulações de tráfego (programa Aimsun) e planejamento estratégico. Capacidade de liderança de equipes locais e remotas, forte habilidade em negociação, em formação e desenvolvimento de equipes e na estruturação de processos e procedimentos. Perfil empreendedor e focado no estabelecimento e consolidação de parcerias internas e externas. Fluência em Espanhol, inglês Técnico.

Milena Santana Borges

Formação acadêmica, graduacao Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Mestrado Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio);Elaboracao do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU) da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RJ) e como estagiária do PDTU da Região Metropolitana da Grande Vitória (ES);C onsultora e engenheira de transportes, com destaque para o desenvolvimento de Manuais de Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica de Infraestruturas de Transporte de Grande Vulto para o Ministério do Planejamento, pelo Centro de Excelência em Engenharia de Transportes (CENTRAN), e para os estudos e implantação de corredores BRS e BRT no Rio de Janeiro, bem como o projeto de organização da base de dados de transporte público do Estado e informação ao usuário, pela Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (FETRANSPOR);Representante da Confederação Nacional de Transportes (CNT) na Câmara Temática de Engenharia da Via (CONTRAN) para a revisão dos Manuais Brasileiros de Sinalização;Usuária de informática como ferramenta de racionalização e obtenção de informações, incluindo o desenvolvimento de macros em VBA;

Romulo Dante Orrico Filho, PET/COPPE/UFRJ

Engenheiro civil, M.Sc. em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e D.Sc. em Urbanisme et Aménagement du Territoire pela Universidade de Paris, é professor do cursos de pós-graduação em Engenharia de Transportes COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro com ênfase em pesquisa em transporte público, atuando principalmente no planejamento, economia e regulamentação de redes de transportes. Já foi Secretário de Estado de Administração do Estado do Rio de Janeiro e Subsecretário de Transportes da Cidade do Rio de Janeiro.

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. ANNEL. Atlas da Energia Elétrica no Brasil – Energia no Brasil e no Mundo – consumo. 2008.. Disponível em: < http://www2.aneel.gov.br/arquivos/pdf/atlas3ed.pdf >. Acesso em: 06 set. 2016.

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS. ANP. Informações sobre preço do barril de petróleo em 2011. Anuário da ANP 2010. Disponível em: < http://www.anp.gov.br/wwwanp/publicacoes/anuario-estatistico/2435-anuario-estatistico-2010>. Acesso em: 04 fev. 2017.

ALJOUFIE, M., BRUSSEL, M., Zuidgeest, M., VAN DELDEN, H., & Van Maarseveen, M. Integrated analysis of land-use and transport policy interventions. Transportation Planning and Technology, v.39, n.4, p.329-357, 2016

ARAGÃO, Joaquim José Guilherme; YAMASHITA, Yaeko; ORRICO FILHO, Romulo Dante. BRT in Brazil: Designing services in function of given infrastructure projects or designing infrastructure in function of established service quality patterns?. Research in Transportation Economics, v. 59, p. 304-312, 2016

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES URBANOS. NTU. Avaliação comparativa das modalidades de transporte público urbano. 2009. Disponível em: < http://www.ntu.org.br/novo/upload/Publicacao/Pub635109537433018893.pdf.> Acesso em: 10 jan. 2017.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO. ANTP. Mobilidade Humana para um Brasil Urbano. São Paulo 2017. p. 13-37.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO. ANTP. Sistema de Informações da Mobilidade. Disponível em: < http://www.antp.org.br/sistema-de-informacoes-da-mobilidade/apresentacao.html >. Acesso em: 05 fev. 2017.

BANCO MUNDIAL. Estudo de Baixo Carbono para o Brasil – Relatório Síntese Técnica – Transportes. 2010. Disponível em: < http://siteresources.worldbank.org/BRAZILINPOREXTN/Resources/3817166-1276778791019/Relatorio_BM_Principal_Portugues_SumarioExecutivo.pdf/> Acesso em: 05 fev.2017.

BANCO MUNDIAL. World Bank (Staff Appraisal Report). Belo Horizonte Metropolitan Transport Descentralization Project e Recife Metropolitan Transport Descentralization Project. 1995. Disponível em: < http://documents.worldbank.org/curated/pt/774341468020698401/Brazil-Recife-Metropolitan-Transport-Decentralization-Project-and-Belo-Horizonte-Metropolitan-Transport-Project> Acesso em: 10 fev. 2016.

BERTOLINI, L.;SPIT, T. .Cities on rails: the redevelopment of railway areas. Londres. Milton Keynes 2007.

BRANDÃO, L. M. Medidores eletrônicos de velocidade: uma visão da engenharia para a implantação. Curitiba: Perkons, 2006. 150 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil – 2012. Brasília, 2014. Disponível em: < http://sirene.mcti.gov.br/documents/1686653/1706227/Estimativas+2ed.pdf/0abe2683-e0a8-4563-b2cb-4c5cc536c336 > Acesso em: 10 dez. 2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Manual de BRT – Bus Rapid Transit – Guia de Planejamento (2008). Disponível em: < http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSEMOB/Biblioteca/ManualBRT.pdf >. Acesso em: 12 dez.2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAS. Disponível em: < www.mme.gov.br>. Acesso em: 10 jul. 2017.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários 2013, Ano-Base 2012. Brasília, 2013. Disponível em: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80060/Inventario_de_Emissoes_por_Veiculos_Rodoviarios_2013.pdf> Acesso em: 12 dez. 2016.

BRASIL. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos. Instruções Práticas Atualizadas. 2a. Brasília : GEIPOT, 1996.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. CETESB. Qualidade do Ar no Estado de São Paulo 2009. 2010. Disponível em: <http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/Ar/publicacoes.asp >. Acesso em: 10 fev. 2017.

COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS. CBTU. Disponível em: < http://www.cbtu.gov.br/index.php/pt/desempenho/relatorio-mensal-de-atividades>. Acesso em: 5 jan. 2017.

DARGAY, J.; GATELY, D. The demand for transportation fuels: Imperfect pricereversibility? Transportation Research, vol. 1, n. 4, p. 357-386, 2007.

DIAS, R.A.; BALESTIERI, J.A.P.; MATTOS, C.R. Um Exercício de Uso Racional da Energia: O Caso do Transporte Coletivo. 2006. Disponível em:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6288> Acesso em: 05 mai. 2016.

FERRAZ, A. C. P.; RAIA JR., A. A.; BEZERRA, B. S. Segurança no trânsito. São Carlos: Nest, 2008. 280 p.

GELLER, Howard S. Revolução Energética: políticas para um futuro sustentável. Trad. Maria Vidal Barbosa. Relume Dumará, Rio de Janeiro, 2003.

GOMIDE, A. Transporte Urbano e Inclusão Social: Elementos para Políticas Públicas. IPEA. Brasília, 2003. (Texto para discussão, n. 960)

GUARIERO, L. L. N.;VASCONCELLOS, P. C.; SOLCI, M. C. Poluentes Atmosféricos Provenientes da Queima de Combustíveis Fósseis e Biocombustíveis: Uma Breve Revisão. Rev. Virtual Quim., 2011, 3 . Disponível em: <http://www.uff.br/rvq> Acesso em: 27 jun. 2017.

INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA. IPPUC. Disponível em: < http://curitibaemdados.ippuc.org.br/Curitiba_em_dados_Pesquisa.htm>. Acesso em: 12 nov. 2016

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. IPEA e ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO. ANTP. Redução das deseconomias urbanas com a melhoria do transporte público. Relatório final. Brasília, 1998. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_0586.pdf >. Acesso em: 13 abr.2016.

INSTITUTO DE POLITICAS DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO. ITDP. Manual de BRT – Guia de Planejamento. 2009. Disponível em: < http://itdpbrasil.org.br/manual-de-brt-guia-de-planejamento/>. Acesso em: 18 dez. 2016.

INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. IEA. World energy statistics From the IEA 2008. Disponível em: < https://www.iea.org/media/weowebsite/2008-1994/WEO2008.pdf > Acesso em: 02 set.2016.

LA CONVECION MARCO DE LAS NACIONES SOBRE EL CAMBIO CLIMATICO. CQNUMC – Convenção Quadro das Nações Unidas para a Mudança do Clima (2004). Documento de Concepção de Projeto BRT Bogotá, Colombia: TransMilenio Phase II to IV. Disponível em: < https://cdm.unfccc.int/Projects/DB/DNV-CUK1159192623.07/view?cp=1 > Acesso em: 10 abr. 2017.

LANDMANN, M.C.; RIBEIRO, H.; DEÁK, C; Uma proposta metodológica para estimar o custo da poluição do ar nas análises de viabilidade de sistemas de transportes urbanos. TRANSPORTES, volume XV, número 1, junho de 2007. ISSN: 1415-7713.

LEITE, A. D. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 528 p.

LIN, Boqiang; BENJAMIN, Nelson I. Influencing factors on carbon emissions in China transport industry. A new evidence from quantile regression analysis. Journal of Cleaner Production, v. 150, p. 175-187, 2017

Manual Operacional. Avaliação de Projetos de Transportes Urbanos. V.1. Empresas Brasileiras dos Transportes Urbanos – EBTU. Brasília. 1987.

MARINS, K.R. C. C.; ROMÉRO, M. A.. Avaliação do potencial da integração de condicionantes de mobilidade urbana no planejamento energético de áreas urbanas. Revista ANTP, n. 130 p.9-24, 2012.

MATTOS, T, M. Análise de Projetos de Redução de Emissão de Gases do Efeito Estufa no Setor de Transportes – Estudo de Caso dos BRTS no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ / Escola politécnica, 2011.

ONU-HABITAT (Programa de las Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos). Planificación y diseño de una movilidad urbana sostenible: Orientaciones para políticas: Informe mundial sobre asentamientos humanos 2013 .Resumen Ejecutivo. Nova Iorque: ONU-Habitat/Routledge. Disponivel em:< http://mirror.unhabitat.org/pmss/listItemDetails. aspx?publicationID=3501 > Acesso em: 10 mar. 2017.

PAGET-SEEKINS, Laurel; WALTERS, Jackie. Workshop 6 report: Reassessing public operations. Research in Transportation Economics, v. 59, p. 277-280, 2016.

PINHEIRO, A. C.; FONTES, J.; AZEVEDO, L. . Crise da mobilidade urbana no Brasil: custos econômicos e soluções. In: PINHEIRO, Armando Castelar et al. (Org.). Mobilidade Urbana: Desafios e Perspectivas para as Cidades Brasileiras. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2015. cap. 2, p. 37-74.

RIBEIRO, H.; ASSUNÇÃO, J. V. Historical overview of air pollution in São Paulo metropolitan area, Brazil: influence of mobile sources and related health effects. In: Urban Transport and Environment for the 21st Century III, ed. L. Sucharov and A. Brebbia. Publischer: Computational Mechanics Publication, Southampton, UK.351-60, 2001.

RIBEIRO, S., K., (org.) Barreiras na Implantação de Alternativas Energéticas para o Transporte Rodoviário no Brasil, Centro de Estudos Integrados Sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas – Centro Clima - COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro. 2002.

SCHAEFFER, R; SZKLO, A; MACHADO, M.; MARIANO, J.; SALA, J.; TAVARES. M.,; MAGRINI, A . 2004. Evolução do Mercado Brasileiro de Derivados de Petróleo e Perspectivas de Expansão do Parque de Refino Nacional até 2015. Projeto de pesquisa executado para o IBP. PPE/COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro.

SILVA, A. H. Determinação da área de captação de uma estação de metrô por meio da utilização do modelo prisma espaço-tempo e padrão de viagens. Dissertação de Mestrado, Publicação T. DM-003A/2008, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília. 2008.

SMALL, K. Fundamentals of Economic Demand Modeling: Lessons from Travel Demand Analysis. In Decision Making in Engineering Design, edited by K. Lewis, W. Chen and L Schmidt. New York: ASME Press, 2006.

SMALL, K. Urban Transportation Economics. Harwood Academic Plubishers, 1992.

SOUZA, G. A. Produção do espaço e mobilidade urbana: na contramão da sustentabilidade. Revista Produção e Desenvolvimento, v.1, n.3, p.42-51, 2015. Disponível em:< http://revistas.cefet-rj.br/index. php/producaoedesenvolvimento/article/view/109 > Acesso em: 10 jul. 2017.

TAVARES, M. E. E. Análise do refino no Brasil: estado e perspectivas - uma análise cross-section. 2005. 402p. Tese (Doutorado em Planejamento Energético) – COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2005.

UN-HABITAT (United Nations Human Settlement Programme). Planning and design for sustainable urban mobility. Global Report on Human Settlements Series. Nova Iorque: UN-Habitat. 2013. Disponível em:< http://bit.ly/2bSWeUD > Acesso em: 10 jul. 2017

URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S. A. URBS. Disponível em:< https://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/transporte/estatisticas> Acesso em: 08 fev. 2017

VASCONCELLOS, E.A.; LIMA, I.M.O. Quantificação das Deseconomias do Transporte Urbano: Uma Resenha das Experiências Internacionais, Brasília, agosto de 1998.

VASCONCELOS, E.A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: Reflexões e Propostas. São Paulo: Annablume, 2000.

VIANNA, G. S. B. A relação entre mobilidade urbana e bem-estar através da abordagem das capacitações. 2016. 130 f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Economia – Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, 2016.

VIANNA, G. S. B.; YOUNG, C.E.F. Em busca do tempo perdido: uma estimativa do produto perdido em trânsito no Brasil. Revista de Economia Contemporânea (Impresso), v. 19, n. 3, p. 403-416, 2015.

VIEIRA, C.A.; SILVA, A. F. Aspectos da poluição atmosférica: uma reflexão sobre a qualidade do ar nas cidades brasileiras. publicação em 02/06.2017. Revista Ciência e Sustentabilidade - CeS Juazeiro do Norte, v.3, n. 1, p. 166-189, jan/jun 2017. ISSN: 2447-4606

VLT Carioca. Disponível em:< http://vltrio.rio/o-projeto/> Acesso em: 10 jul. 2017.

Publicado

2018-04-21

Como Citar

Brizon, L. C., Borges, M. S., & Orrico Filho, R. D. (2018). AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA PARA TRANSPORTES DE ALTA CAPACIDADE – ESTUDO DE CASO DO METRÔ DE CURITIBA. Revista Produção E Desenvolvimento, 4(2), 42–59. https://doi.org/10.32358/rpd.2018.v4.253

Edição

Seção

Artigos