El programa de desarrollo de la industria solar térmica (prodist). Alcances y limitaciones de una política pública explícita para la transición energética en argentina.
DOI:
https://doi.org/10.32358/rpd.2024.v10.657Palavras-chave:
Energía solar térmica, Transición energética, Políticas públicas, Desarrollo productivoResumo
O objetivo deste artigo é analisar o processo de concepção e implementação do programa de desenvolvimento da indústria solar térmica (PRODIST) na Argentina, avaliando seu alcance e limitações a partir de uma abordagem de análise política. Este programa foi desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Produtivo em 2021, como uma alternativa que propõe fortalecer a produção de aquecedores solares de água nacionais, alinhando a redução de emissões e gastos energéticos das famílias, economia de impostos sobre energia e subsídios cambiais devido à redução de importações, com a expansão de um setor industrial de capital nacional, e composto principalmente por pequenas e médias empresas.O artigo foi realizado com base na análise qualitativa de informações obtidas em entrevistas em profundidade com diferentes atores envolvidos no programa, observação participante em diferentes etapas do processo de implementação do programa e revisão de documentação. Desta forma, o processo de desenho e implementação do programa poderia ser reconstruído, destacando suas conquistas, analisando as dificuldades que enfrenta e avaliando os desafios que enfrenta para o futuro no âmbito da transição energética na Argentina.Downloads
Referências
Bachrach, P. y Baratz, M. (1963). Decisions and Nondecisions: An Analytical Framework. American Political Science Review, 57.
Bersalli, G. (2016). El bloqueo tecnológico en el sector eléctrico argentino: barreras a la difusión de nuevas energías renovables. En: C. Guzowski; M. Ibañez Martín y M. Rojas (Comps.). Los desafíos de la política energética argentina. Dunken, Buenos Aires, 55-82.
Bersalli, G.; Hallack, M.; Guzowski, C.; Losekann, L.; Zabaloy, M. F. (2018). La efectividad de las políticas de promoción de fuentes renovables de energía: Experiencias en América del Sur. Enerlac 2, 1, 158-174
Bertinat, P. (2016). Transición energética justa. Pensando la democratización energética. Friedrich Ebert Stiftung, Montevideo.
Disponible en: https://www.cta.org.ar/IMG/pdf/analisissind_001_bertinat_v05_final.pdf.
Bertinat, P. y Chemes, J. (2022). Gas a dieta. Energía solar y eficiencia energética para todos y todas, con fabricación nacional: una real soberanía energética. El Cohete a la Luna, 20/3/2022. Disponible en: https://www.elcohetealaluna.com/gas-a-dieta/.
Erbes, V. (2022). Más hogares incorporan la energía solar en Entre Ríos. Uno Entre Ríos, 6/8/2022. https://www.unoentrerios.com.ar/mas-hogares-incorporan-la-energia-solar-rios-n2730934.html
Follari, J. y Fasulo, A. (1998). Veinte años con los calefones solares argentinos. Energías Renovables y Medio Ambiente, 5.
Gil, S.; Givogri, P. y Codesiera, L. (2015). El Gas Natural en Argentina. Propuestas Período 2016-20. Cámara Argentina de la Construcción.
Ham, C. y Hill M. (1993). The police process in the modern capitalist state. HarvesterWheatsheaf, Londres.
Herrera, A. (1995 [1971]). Los determinantes sociales de la política científica en América Latina. Política científica explícita y política científica implícita. Redes 2, 5, 117-131.
Hogwood, B. y Gunn, L. (1984). Policy Analysis for the Real World. Oxford UP, Oxford.
Jujuy al momento (2017). El precio de los termotanques solares que vende el gobierno. Jujuy al momento, 24/5/2017.
Disponible en: https://www.jujuyalmomento.com/energia/el-precio-los-termotanques-solares-que-vende-el-gobierno-n55417.
Möhle, E. (2022). Que el sol caliente el agua de tu casa. Cenital, 16/3/2022.
Disponible en: https://cenital.com/que-el-sol-caliente-el-agua-de-tu-casa/
PRODIST (2023). Síntesis de impactos del PRODIST. Informe técnico interno.
Recalde, M.; Bouille, D. y Girardin, L. (2015). Limitaciones para el desarrollo de energías renovables en Argentina. Problemas del desarrollo 46, 183, 89-115.
Sabre, M.; Pereira, G.; Medel, N.; Pescio, F.; Chiaravalloti, A.; Bornancin, M.; Cordi, M.; Lunardelli, G. y Quiroga, L. (2021). Censo Nacional Solar Térmico 2020: período 2019. Instituto Nacional de Tecnología Industrial – INTI, San Martín.
Disponible en: https://censost.inti.gob.ar/docs/censo-solar-termico-2020.pdf
Normativa
Decreto 1710/2018. Gobierno de la provincia de Santa Fe.
Resolución 520/2018. Secretaría de Comercio Interior.
Resolución 753/2020. Secretaría de Comercio Interior.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Produção e Desenvolvimento

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todo o conteúdo do periódico é licenciado sob uma Licença Creative Commons BY - Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC BY 4.0). Autores e co-autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de publicação, sem retribuição financeira para os autores, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação.
Os artigos são livres de usar, com suas próprias atribuições de licença CC BY.
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Os artigos aqui publicados são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), observando a Lei de Direito Autoral n 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Salientamos que cabe ao periódico apenas a responsabilidade da avaliação dos artigos, sendo um veículo de publicação científica.
O editor possui o direito de rejeitar os artigos que no processo de avaliação tenham sido detectados indícios de plágio. Os artigos que tenham sido detectados indícios de plágio posteriormente à publicação, serão excluídos da edição. E a indicação do problema será informada no lugar do texto, mantendo-se a mesma quantidade de paginas.
Esta Revista adota os princípios de conduta ética do Comitê de Ética na Publicação (COPE) da qualidade internacional, bem como os parâmetros de Integridade na Atividade Científica indicados pelo SCOPUS e SCIELO.