O comportamento do consumidor de vinho da serra catarinense
DOI:
https://doi.org/10.32358/rpd.2022.v8.620Palavras-chave:
serra catarinense, comportamento do consumidor, consumo de vinho, vinhos de altitude, rotas do vinhoResumo
Objetivo: O artigo visa compreender o comportamento dos consumidores de vinhos da região da Serra Catarinense. Metodologia: foi aplicado um questionário online elaborado na plataforma Google Forms, composto por 20 questões (07 questões para caracterização da amostra, 04 questões para comportamento do consumidor e 09 questões para características de consumo). Resultados: Os resultados mostram que a proporção de inquiridos do sexo feminino e masculino é semelhante, o poder de compra dos inquiridos é elevado face ao salário mínimo do país, a formação académica é elevada, a maioria tem licenciatura e/ou pós-graduação, o consumo mensal de vinho é de 1 a 5 garrafas, possuem nível médio de conhecimento e o atributo mais importante na hora da compra foi aroma, textura e sabor, seguido de preço e promoção. Limitações: O número de respostas válidas (125 respondentes) limita as generalizações sobre os resultados da pesquisa. Originalidade: A Serra Catarinense, a região mais fria do Brasil que possui a Indicação Geográfica de Denominação de Origem para vinhos de altitude. Por se tratar de uma região com grande produção de vinho, conhecer o perfil do consumidor terá um importante contributo nas ações de marketing, tanto para quem produz como para quem o comercializa.Downloads
Referências
Avendaño-Leadem, D. F., Cedeño-Montoya, B. C., & Arroyo-Zeledón, M. S. (2020). Integrando el concepto de servicios ecosistémicos en el ordenamiento territorial. Revista Geográfica de América Central, (65), 63-90. https://doi.org/10.15359/rgac.65-2.3
Câmara Municipal de Nova Iguaçu. (2011). Plano Diretor Participativo da Cidade de Nova Iguaçu. Disponível em: http://www.cmni.rj.gov.br/site/legislacao-municipal/plano-diretor/plano-diretor-republicacao-em-06-06-12-2-31.pdf
Sonaglio, C. M., & Zamberlan, C. O. (2022). Cultural itinerary “caminho para os ervais” as a proposal for regional development/ Itinerário cultural “caminho para os ervais” como proposta de desenvolvimento regional. Revista Produção e Desenvolvimento, 8(1), e605. https://doi.org/10.32358/rpd.2022.v8.605
Cazella, A. A., Medeiros, M., Desconsi, C., Schneider, S., & de Paula, L. G. N. (2020). O enfoque da cesta de bens e serviços territoriais: seus fundamentos teóricos e aplicação no Brasil. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 16(3).
Cilona, Teresa (2017). Sustainability, Territorial Resources and Social Capital. International Journal of Sustainable Development and Planning, 12(4), 819–828. https://doi.org/10.2495/sdp-v12-n4-819-828
Chan, G. K. (2017). Governance networks for effective custodians'participation in the sustainability of langkawi as a geopark. Kajian Malaysia, 35, 91-118. https://doi.org/10.21315/km2017.35.supp.1.6
Dallabrida, V. R. (2020). Território e Governança Territorial, Patrimônio e Desenvolvimento Territorial: estrutura, processo, forma e função na dinâmica territorial do desenvolvimento. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 16(2), 63–78. https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5395/933
Dallabrida, V. R., Rotta, E., Büttenbender, P. L., Denardin, V. F., & Arenhart, L. O. (2021). Abordagem territorial do desenvolvimento: categorias conceituais e pressupostos metodológicos. Guaju, 7(1), 8-80. https://doi.org/10.5380/guaju.v7i1.80437
Eveche, A. M. de, & Liberato, M. (2022). O comportamento do consumidor de vinho da serra catarinense. Revista Produção E Desenvolvimento, 8(1), e620. https://doi.org/10.32358/rpd.2022.v8.620
Kempiak, J., Hollywood, L., Bolan, P., & McMahon-Beattie, U. (2017). The heritage tourist: an understanding of the visitor experience at heritage attractions. International Journal of Heritage Studies, 23(4), 375-392. https://doi.org/10.1080/13527258.2018.1552615
Henche, Blanca García; Salvaj, Erica & Cuesta-Valiño, Pedro (2020). A Sustainable Management Model for Cultural Creative Tourism Ecosystems. Sustainability, 12(9554), 1-22. https://doi.org/10.3390/su12229554
Jazar, Manoela (2021). Cidade e Literatura: aproximações e leituras. Revista Produção e Desenvolvimento, 7, 1–12. https://doi.org/10.32358/rpd.2021.v7.556
Lavrov, A. M., & Polikarpova, L. A. (2016). Methodological assessment of territorial competitive positions: consumer goods and services industries and markets infrastructure in kemerovo region case study”. Foods and Raw Materials, 4(1), 163–170. https://doi.org/10.21179/2308-4057-2016-1-163-170
Leiva Cañete, Fabiola & Díaz Meeks, Pablo (2019). Patrimonialización, desarrollo territorial y nuevos modelos de gobernanza. El caso del ramal ferroviario Talca-Constitución en la región del Maule, Chile”. OPERA, 26, 37–53. https://doi.org/10.18601/16578651.n26.04
Mello, Carolina Iuva; Froehlich, José Marcos (2019). O bem que falta na cesta: o artesanato no território Quarta Colônia, RS”. Estudo, Sociedade e Agricultura, 27(2), 282-306. https://doi.org/10.36920/esa-v27n2-3
Menezes, A. da S., & Mello, J. A. V. B. (2022). Expansão imobiliária e adensamento populacional na periferia do Estado do Rio de Janeiro/Brasil: uma análise da cidade de Nova Iguaçu. Geograficando, 18(2), e122. https://doi.org/10.24215/2346898Xe122
Orbaşlı, Aylin & Cesaro, Giorgia (2020). Rethinking Management Planning Methodologies: A Novel Approach Implemented at Petra World Heritage Site. Conservation and Management of Archaeological Sites, 22(1–2), 93–111. https://doi.org/10.1080/13505033.2021.1928369
Masquete, J. A., & Chande, G. C. (2022). Integração da infraestrutura verde no ordenamento da cidade de Lichinga: potencialidades e condicionantes. Paisagem e Ambiente, 33(49), e186480-e186480. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2022.186480
Núñez, J. M. (2021). Análisis espacial de las áreas verdes urbanas de la Ciudad de México. Economía, sociedad y territorio, 21(67), 803-833.
Bollo Manent, M., Martín Morales, G., & Martínez Serrano, A. (2022). Las áreas verdes en la ciudad de Morelia, Michoacán. México. Investigaciones geográficas, (107). https://doi.org/10.14350/rig.60494
Campos, J. C. B., Silveira, J. A. R. D., Silva, G. J. A. D., Lima, E. R. V. D., Barros Filho, M. N. M., & Dantas, N. F. B. F. (2021). Proposta de avaliação da qualidade de vida e do bem-estar em áreas verdes urbanas. Ambiente Construído, 21, 97-115. https://doi.org/10.1590/s1678-86212021000300540
Pecqueur, B. (2001). Qualité et développement territorial: l'hypothèse du panier de biens et de services territorialisés. Économie rurale, 261(1), 37-49. https://doi.org/10.3406/ecoru.2001.5217
Plano MINUTA (s. d.). Plano Municipal para o Desenvolvimento do Turismo de Nova Iguaçu. Nova Iguaçu: Semadetur.
Prefeitura de Nova Iguaçu. (n.d.). A Cidade | Prefeitura de Nova Iguaçu. Disponível em: http://www.novaiguacu.rj.gov.br/cidade/. (Data da consulta: 29-10-2021).
Porter, Nicole (2020). Strategic planning and place branding in a World Heritage cultural landscape: a case study of the English Lake District, UK. European Planning Studies, 28(7), 1291–1314. https://doi.org/10.1080/09654313.2019.1701297
San Eugenio, Jordi de; Ginesta, Xavier; Compte-Pujol, Marc & Frigola-Reig, Joan (2019). “Building a Place Brand on Local Assets: The Case of The Pla de l’Estany District and Its Rebranding”. Sustainability, 11(3218), 1–14. https://doi.org/10.3390/su11113218
Santos, Bárbara Lucia de Souza (2018), Análise das estratégias de marketing do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
SEMUAM. (2001). Plano de Manejo do Parque Municipal de Nova Iguaçu (Resumida ed.). Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo.
Smerichevskyi, Serhii; Kniazieva, Tetiana & Walid, Atia (2018). ASSESSMENT OF MARKETING ACTIVITY MANAGEMENT IN TERRITORIAL UNITS: THEORETICAL-METHODOLOGICAL APPROACH. Baltic Journal of Economic Studies, 4(4), 326–333. https://doi.org/10.30525/2256-0742/2018-4-4-326-333
Braga, A., Mello, J. A., Silva, P., & Mello, A. (2022). Estudo Netnográfico a partir dos comentários emitidos no Facebook sobre patrimônio e o turismo em Tinguá-RJ-Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 39, 405-423. https://doi.org/10.34624/rtd.v39i0.25875
Tecchio, A., Capelesso, A. J., Dorigon, C., & Cazzella, A. A. (2020). Desenvolvimento Territorial no Extremo Oeste de Santa Catarina: a Abordagem da Cesta de Bens e Serviços Territoriais. Anais do Simpósio Latino-Americano de Estudos de Desenvolvimento Regional, 2(1).
Vergara, Sylvia Constant (2016). Projetos e relatórios de pesquisa em administração (16ª ed.), São Paulo, Editora Atlas.
Vieira, Sonia (2009). Como elaborar questionários. São Paulo, Editora Atlas.
Vikhoreva, M., & Jakobson, A. (2020). Socio-economic conditions as a factor of revealing cities’ marketing potential. Studies of the Industrial Geography Commission of the Polish Geographical Society, 34(4), 126-137. https://doi.org/10.24917/20801653.344.8
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Produção e Desenvolvimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todo o conteúdo do periódico é licenciado sob uma Licença Creative Commons BY - Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC BY 4.0). Autores e co-autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de publicação, sem retribuição financeira para os autores, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação.
Os artigos são livres de usar, com suas próprias atribuições de licença CC BY.
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Os artigos aqui publicados são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), observando a Lei de Direito Autoral n 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Salientamos que cabe ao periódico apenas a responsabilidade da avaliação dos artigos, sendo um veículo de publicação científica.
O editor possui o direito de rejeitar os artigos que no processo de avaliação tenham sido detectados indícios de plágio. Os artigos que tenham sido detectados indícios de plágio posteriormente à publicação, serão excluídos da edição. E a indicação do problema será informada no lugar do texto, mantendo-se a mesma quantidade de paginas.
Esta Revista adota os princípios de conduta ética do Comitê de Ética na Publicação (COPE) da qualidade internacional, bem como os parâmetros de Integridade na Atividade Científica indicados pelo SCOPUS e SCIELO.