CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM E QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA: ESTUDO DE CASO EM UMA DERIVADORA DE ALIMENTOS A BASE DE MILHO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32358/rpd.2017.v3.246

Palavras-chave:

Corn, Storage, Quality, Production, Control.

Resumo

O processo de armazenagem, de alguma forma, tem influência direta na produção e no status do produto final derivado. Foi possível constatar neste estudo de caso, que o sistema de armazenagem da empresa está deficitário, necessitando de melhorias, principalmente quando da entrada da matéria prima para produção. Tais problemas, como impurezas, grãos quebrados e ardidos, são gerados no próprio armazém, por falta de prudência e coordenação. Constatações que contrariam o objetivo do armazenamento que é a conservação das particularidades dos grãos e que podem desmerecer os atributos do produto fim, em termos de sabor, características físico químicas e condições visuais. Entre as possíveis causas dos distúrbios, estão a falta de manutenção das máquinas, ineficiência na aeração e aferição da termometria. Como sugestão, além das melhorias sobre os problemas citados, a implantação de gestão e estratégia de estoques, de programas e controle de qualidade, desenvolvimento dos agentes produtores, planejamento e métodos de solução de problemas. O declínio da qualidade da matéria prima, o milho, pode resultar em efeito cadeia, prejudicando o produto final, logo, lesando os resultados financeiros da organização.

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Biografia do Autor

Samara Pereira Dias, UNISEP

Bacharel em Engenharia de Produção. 

Jamir Rauta, UFRGS

Doutorando UFRGS - CEPAN; Mestre em Administração; Pós graduação em Marketing, propaganda e vendas; Pós Graduação em Gestão Estratégica de Marketing; Graduado em Administração; Técnico em Contabilidade. Administrador CRA/PR 23700. Experiência como Gerente Administrativo, Gerente de Marketing e Comercial, Supervisor de Marketing e Comercial, Coordenador e Professor de Ensino Superior desde 2009. Especialista em gestão de vendas e equipes de alta performance. Conhecimento e Experiência em BSC (Balanced Scorecard). Consultor em Gestão Estratégica e Marketing.

César Augustus Winck, UNOESC

É Doutor em Agronegócios (2012) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre em Ciências Veterinárias (2007) e Médico Veterinário (1998) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Bacharel em Administração (2016) e Especialista em Tecnologia e Educação a Distância (2013) pela Universidade do Contestado (UnC), também é Especialista em Gestão Agroindustrial (2002) e em Produção de Ruminantes (2006) pela Universidade Federal de Lavras - MG (UFLA). Professor e Pesquisador da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), atuando no Mestrado Profissional em Administração e no Mestrado Acadêmico em Sanidade e Produção Animal Aplicados a Pequenas Propriedades. Professor e pesquisador da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), onde atua no Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento e Sociedade. Professor visitante na Universidade Nacional de Misiones (Argentina), onde orienta dissertações e teses do programa de Mestrado e Doutorado em Administração. É Avaliador de cursos superiores de graduação pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) e pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (CEE-SC). Presta assessoria/consultoria aos setores público e privado, além de ministrar cursos, palestras e disciplinas em instituições de ensino e pesquisa, principalmente nas áreas de Agronegócios, Gestão Rural/Agroindustrial e Gestão da Educação Superior. Sua pesquisa, produção técnica e tecnológica estão focadas na Gestão do Agronegócio, Mercados Sustentáveis, Desenvolvimento de Territórios Rurais, Produção Animal Sustentável e Gestão Universitária.

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Publicado

2017-12-01

Como Citar

Dias, S. P., Rauta, J., & Winck, C. A. (2017). CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM E QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA: ESTUDO DE CASO EM UMA DERIVADORA DE ALIMENTOS A BASE DE MILHO. Revista Produção E Desenvolvimento, 3(3), 18–33. https://doi.org/10.32358/rpd.2017.v3.246

Edição

v. 3 n. 3 (2017): SETEMBRO-DEZEMBRO

Seção

Artigos

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