Entre filósofas

gênero, decolonialidade e o lugar de fala das mulheres na filosofia

Autores

  • Joana Tolentino CPII

Resumo

Esse texto apresenta reflexões críticas sobre o cânone filosófico, especialmente o apagamento do lugar de fala das mulheres e as marcas da colonialidade do conhecimento. É também intenção desse escrito analisar algumas contribuições provenientes dos estudos de gênero e da decolonialidade para a área de conhecimento da filosofia.

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Biografia do Autor

Joana Tolentino, CPII

Doutora em filosofia pelo PPGF-UFRJ (2015), mestre em filosofia pelo PPGF-UFRJ (2007), licenciada (2005) e bacharel (2003) em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ), é pesquisadora na área de filosofia e educação. Pesquisa e trabalha com estratégias de ensino da filosofia e formação de professores, já tendo atuado em projetos da UAB, no convênio PUC/SEE-RJ, na FEBF/UERJ e na TV Escola. Também possui experiência em pesquisa na área de meio ambiente, em que atuou junto à Fundação Ford e nas ONGs FASE e Viva Rio. É professora de filosofia de ensino superior e médio, trabalhando atualmente no Colégio Pedro II. Foi professora concursada de filosofia do CEFET-RJ, da SEE-RJ, além de ter lecionado na Escola Britânica e outros colégios. É autora de materiais didáticos de filosofia para a educação básica e sobre ensino de filosofia editados pela FGV. É avaliadora do MEC e membro do GT Filosofar e ensinar a filosofar, da ANPOF. Desenvolve pesquisa na área de Filosofia e sua interface com educação, arte e política, estudando os seguintes temas: práticas e políticas educacionais, filosofia contemporânea, práticas artísticas, políticas públicas, justiça ambiental.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

Tolentino, J. (2019). Entre filósofas: gênero, decolonialidade e o lugar de fala das mulheres na filosofia. Estudos De Filosofia E Ensino, 1(1), 92–110. Recuperado de https://revistas.cefet-rj.br/index.php/estudosdefilosofiaeensino/article/view/369