Viver na terra

Uma educação pela animalidade

Autores

  • Luís Thiago Freire Dantas UERJ
  • Caio Guedes UERJ

Palavras-chave:

Animalidade, Especismo, Filosofia da Educação, modernidade

Resumo

Este artigo na intenção de questionar as premissas de uma educação ambiental, problematizará a determinação de diferenças humanos e animais como se fundasse em um distanciamento radical. Esse distanciamento provocou uma crença de haver um jeito de habitar essa terra e hierarquizou grupos humanos conforme a sua proximidade à natureza. Para isso, analisaremos os preceitos pedagógicos kantianos sobre a disciplina como forma de retirar a “animalidade da humanidade” e como ela perdura na letra contemporânea de educação ambiental. Depois, propor uma educação que estabelece a convivência como eixo primordial para o ser humano reconhecer-se como um animal.

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Biografia do Autor

Luís Thiago Freire Dantas, UERJ

Doutor em Filosofia - UFPR. Professor de Filosofia da Educação - UERJ. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPed) - UERJ. Coordenador do grupo de pesquisas Mulungu - leituras contracoloniais.

Caio Guedes, UERJ

Graduando em Filosofia - UERJ. Bolsista do Prodocência - UERJ. Membro do Mulungu - grupo de pesquisas em leituras contracoloniais.

Referências

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Publicado

2025-04-12

Como Citar

Freire Dantas, L. T., & Firminiano Guedes da Silva, C. (2025). Viver na terra: Uma educação pela animalidade. Estudos De Filosofia E Ensino, 4(1). Recuperado de https://revistas.cefet-rj.br/index.php/estudosdefilosofiaeensino/article/view/717